Já nos primeiros meses de seu mandato começaram os atritos públicos com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira

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Assessoria

O cargo de Jean Paul Prates na presidência da Petrobras foi alvo de cobiça e de disputa dentro do Palácio do Planalto e de aliados de Lula desde que seu nome foi anunciado para comandar a estatal, no fim de 2022. Ele foi demitido nesta terça-feira, e a presidência da estatal ficará com Magda Chambriard. O Rio Grande do Norte perde seu único nome no primeiro escalão. 

Já nos primeiros meses de seu mandato começaram os atritos públicos com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. A crise mais grave ocorreu em março deste ano com a decisão dos indicados por Silveira ao Conselho de Administração da estatal de não aprovarem a distribuição dos dividendos extraordinários de R$ 43,9 bilhões, em oposição ao defendido pela diretoria e pelos membros do colegiado indicado pelos acionistas minoritários.

Jornalista | Palestrante | Assessora de Comunicação | Consultora em Gestão de Crise de Comunicação | Apresentadora de rádio e televisão.

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