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Todos os 167 municípios potiguares receberam novas operações de crédito e 83% dos recursos,
s contratações com o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), gerido pelo Banco do Nordeste, ultrapassaram a meta do exercício 2023 ainda na posição de 30 de novembro. Foram negociados R$ 38 bilhões em toda a área de atuação da instituição de desenvolvimento regional, tendo o Rio Grande do Norte alcançado participação de 8,1% do volume total, com R$ 3,1 bilhões contratados junto aos setores produtivos.
Os resultados foram apresentados ontem pelo superintendente Jeová Lins de Sá numa visita de cortesia à governadora Fátima Bezerra, que registrou o encontro nas redes sociais do Governo do RN, aproveitando para destacar o fortalecimento de parcerias de secretarias e órgãos de Estado com o Banco do Nordeste, e, mais tarde, em evento de confraternização com a imprensa potiguar.
A aplicação dos R$ 3,1 bilhões, 128,7% do orçamento anual do FNE em território potiguar, um mês antes do fechamento do exercício 2023, resultou em alguns recordes históricos para a Superintendência do BNB. As atividades rurais (agricultura, pecuária e agroindústria) já receberam R$ 481,8 milhões este ano, enquanto as contratações urbanas para comércio, serviços, turismo e indústria chegaram a inéditos R$ 939 milhões.
Todos os 167 municípios potiguares receberam novas operações de crédito e 83% dos recursos, R$ 2,57 bilhões, foram destinados a empreendimentos localizados no semiárido norte-rio-grandense, incluindo R$ 1,68 bilhão aplicado em infraestrutura. Destaque também para os micros e pequenos negócios, considerados prioritários para o Banco, que superaram a marca de R$ 1 bilhão em créditos.
“O ano não acabou e nós pretendemos melhorar ainda mais esses números, quiçá, pela quantidade de projetos em tramitação nas nossas agências, chegar aos R$ 3,4 bilhões. Levando em conta o crescimento nas contratações com microfinanças urbanas e rurais, médios e grandes projetos de infraestrutura, podemos considerar que cumprimos o nosso papel de fomento à economia do Rio Grande do Norte”, avalia o superintendente Jeová Lins de Sá.
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