Confira o patrimônio dos candidatos à Prefeitura de Natal

Independente do total declarado, todos podem gastar legalmente R$ 8,1 milhões no primeiro turno

Os principais candidatos à Prefeitura de Natal já oficializaram o registro de suas chapas na Justiça Eleitoral e declararam patrimônios que variam entre R$ 0 e R$ 5 milhões.

A apresentação da declaração de bens é uma exigência da lei eleitoral. Caso sejam descobertas imprecisões nos valores informados, o candidato pode sofrer sanções.

Independente do total declarado, todos podem gastar legalmente R$ 8,1 milhões no primeiro turno e, caso haja segundo turno, os participantes do pleito poderão usar R$ 3,2 milhões.

Confira abaixo o patrimônio dos candidatos em Natal:

• Carlos Eduardo Alves (PSD)

O maior patrimônio é pertecente ao ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves. O postulante à Prefeitura da capital potiguar declarou R$ 5,6 milhões. Os maiores valores apresentados por Carlos Eduardo são referentes a aplicações e investimentos, que chegam a render até R$ 813 mil.

• Rafael Motta (AVANTE)

Já o segundo maior valor declarado é do ex-deputado federal, Rafael Motta. O ex-parlamentar declarou R$ 1,5 milhão. Deste total, os maiores rendimentos são de terrenos e imóveis, que chegam a render até R$ 333 mil. Nos bens de Motta, chama a atenção um Maverick Super 1975, com o valor de R$ 8 mil.

• Paulinho Freire (União Brasil)

A terceira declaração com mais valores é do deputado federal, Paulinho Freire. O candidato ao executivo municipal apresentou à Justiça Eleitoral R$ 1,05 milhão. O bem com maior valor declarado por Freire é um apartamento, de R$ 260 mil.

• Nando Poeta (PSTU)

Nando Poeta declarou apenas uma casa, no valor de R$ 180 mil, mas já foi o suficiente para colocá-lo em quarto lugar no ranking dos candidatos.

• Natália Bonavides (PT)

A deputada federal, Natália Bonavides, declarou apenas R$ 85 mil à Justiça Eleitoral. Conforme Natália apresentou, seu único bem é 50% de um imóvel na Cidade Alta, em Natal.

• Heró (PRTB)

O candidato Heronildes, o Heró, declarou não ter nenhum bem.