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A divulgação irregular constitui crime eleitoral, punível com detenção de seis meses a um ano e multa que pode variar de R$ 53.205,00 a R$ 106.410,00
O ex-prefeito Flávio Veras voltou com tudo a cena da política de Macau, na região Salineira do Estado, e parece que não medirá conseguências para eleger a filha, advogada Flavinha Veras (Republicanos) a prefeita. Desde janeiro, todo mundo sabe que pesquisas de opinião sobre as Eleições 2024, são obrigadas a registrar no Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais (PesqEle) até cinco dias antes da divulgação. Pois Flávio Veras não quer saber da lei e mesmo não sendo político iniciante, soltou dados de uma pesquisa sem registro.
A divulgação irregular constitui crime eleitoral, punível com detenção de seis meses a um ano e multa que pode variar de R$ 53.205,00 a R$ 106.410,00. Flávio Veras não é réu primário e é um velho conhecido da Justiça Potiguar, onde responde por fazer uso de documento falso num processo de desvios de recursos públicos na contratação de bandas para fazer festas em Macau. Em 2015, Flávio Veras foi preso durante desdobramento da operação 'Maresia', que investiga crimes contra o patrimônio público. A operação do Ministério Público Estadual denunciou crimes em Macau e contratos referentes à prestação do serviço de limpeza urbana e às obras públicas de construção civil. Um desvio de R$ 2,5 milhões dos cofres municipais.
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