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Em 2014, assinou a ficha do PT para concorrer como suplente de senador de Fátima Bezerra
Após ser retirado do comando da Petrobras por decisão do presidente Lula (PT), Jean Paul Prates avalia a possibilidade de deixar o PT. A decisão deve sair nos próximos 15 dias. O potiguar disse publicamente se sentir “triste” com o modo como se concretizou sua saída da empresa.
Em 2014, assinou a ficha do PT para concorrer como suplente de senador de Fátima Bezerra. Em janeiro de 2019 assumiu a vaga no Senado Federal, uma vez que Fátima renunciou para tomar posse como governadora. Prates foi líder da minoria no Congresso Nacional. No Rio Grande do Norte, Jean Paul Prates indicou a ex-deputada Márcia Maia como dirigente do PDT. Prates é amigo do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, atual ministro da Previdência Social do Governo Lula.
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