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Lula ainda reforçou que está “mais otimista” hoje com o futuro econômico do Brasil
No início de seu giro pelo Nordeste, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta quinta-feira (18/1), que 2024 — ano de eleições municipais — é “o ano da colheita”. Em discurso durante evento de assinatura de acordo aeroespacial na Bahia, ele criticou o antecessor e o acusou de ter “quase destruído” o país.
“Eu peguei um país devastado por uma praga de gafanhoto que destruiu quase tudo que a gente tinha feito em 13 anos de governo”, afirmou. Na sequência, o petista criticou a extinção de ministérios, como o da Cultura, na gestão passada, e outras ações adotadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como a privatização da Eletrobras.
“Este ano é da colheita. No ano passado nós plantamos, nós pegamos um país quase destruído, com milhares de obras paralisadas, de creches a universidades, de creches a escolas, de UBS a hospitais. Tudo teimosamente paralisado, porque não fazia parte da lógica do governo passado fazer com que esse país crescesse”, prosseguiu o presidente.
Lula ainda reforçou que está “mais otimista” hoje com o futuro econômico do Brasil do que estava durante a campanha e afirmou ser preciso mostrar que “coisas boas acontecem” no país.
Metrópoles
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