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Grupo é formado por duas empresas operacionais que juntas somam 145 anos de atuação no mercado de engenharia
O múltiplo indicativo para a transação é de US$ 6,17 para cada barril de óleo equivalente de reserva provada e provável estimada pela companhia, diz a Azevedo & Travassos. A transição havia sido anunciada em abril. A empresa diz que a compra da Phoenix “garante todas as licenças regulatórias operacionais, dando condições para acelerar sua estratégia de crescimento no setor, através de aquisição de novos ativos e parcerias operacionais”.
Os ativos possuem volume de óleo de, aproximadamente, 18,4 milhões de barris de óleo e volume de gás de 402,9 milhões de metros cúbicos de gás, diz a empresa. A estimativa é de um volume recuperável de óleo de, aproximadamente, 2,73 milhões de barris de óleo, somados a recursos contingentes de 1,05 milhões barris e recursos prospectivos de 4,96 milhões de barris. Com relação ao gás, a empresa estima um volume recuperável de gás associado de 196,3 milhões de metros cúbicos.
A Azevedo & Travassos destaca também que os ativos foram muito pouco explorados, estão parcialmente desenvolvidos e são considerados não maduros. Segundo a empresa, os ativos não receberam historicamente os recursos necessários para o correto desenvolvimento da produção, e o reprocessamento sísmico das áreas de produção, acrescidos a uma revisão dos planos de desenvolvimento e novas campanhas de perfuração, podem resultar em um aumento significativo da reserva dos ativos.
Além dos cinco campos produtores, o polo Periquito da Phoenix inclui dois blocos exploratórios, POT-T-565 e POT-T-610, sendo que o primeiro já possui um poço pioneiro, e ainda em junho será realizado o teste de produção de longa duração para avaliação da descoberta, diz.
Como próximos passos, a empresa planeja novos investimentos na perfuração de novos poços de desenvolvimento da produção, além da perfuração de oportunidades explorátorias dentro das áreas das concessões, e a estratégia inicial também contempla uma campanha de recuperação da produção dos poços existentes neste ano e perfuração de poços em 2025.
A empresa afirma que optou pela aquisição da totalidade das cotas da Phoenix em vez da cessão dos direitos de concessão em razão do prazo necessário para apreciação da operação de cessão pela subsidiária Azevedo & Travassos Petróleo, bem como por conta da manutenção do capital humano especializado na operação dos ativos, o que traz ganhos expressivos de sinergia entre as empresas do grupo.
As informações são do Valor Econômico.
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