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Mulheres foram assassinadas entre os dias 10 e 14 de julho, no RN
Por meio da Secretaria de Estado das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos (Semjidh), o Governo do Estado lamentou os feminicídios ocorridos entre os dias 10 e 14 de julho no Rio Grande do Norte. Órgão disponobilizou apoio às vítimas e acompanhamento direto das investigações. Confira o comunicado na íntegra:
É com profundo pesar e indignação que a Secretaria de Estado das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos (Semjidh), juntamente com os órgãos abaixo assinados, manifesta-se em razão dos trágicos feminicídios ocorridos entre os dias 10 e 14 de julho, no interior do Rio Grande do Norte.
Maria das Graças Leocádio, conhecida como Gracinha, de 40 anos, no dia 10 de julho, em Santana dos Matos; Daiane do Nascimento, de 31 anos, no dia 11 de julho, em Serra Negra do Norte e Paloma Ferreira Gomes, no dia 14 de julho, em Patu, foram as vítimas que possuem como principal suspeito os seus companheiros.
Reafirmamos nosso compromisso com a promoção de uma cultura de paz e respeito, combatendo incansavelmente todas as formas de violência contra as mulheres. Estamos trabalhando na implementação de programas de empoderamento feminino, oferecendo suporte psicológico e jurídico às vítimas e promovendo ações educativas nas escolas e comunidades. Acreditamos que a educação é uma ferramenta fundamental para desconstruir a cultura machista e prevenir a violência de gênero.
Esses crimes brutais ressaltam a urgência de reforçar políticas públicas de prevenção e combate à violência contra a mulher. O Governo do Estado está comprometido em trabalhar incansavelmente para garantir que as mulheres potiguares possam viver sem medo e em segurança. É imprescindível que a sociedade como um todo se envolva nessa luta, denunciando casos de violência e apoiando as vítimas.
Reiteramos nosso apoio às famílias das vítimas, colocando o Estado à disposição para auxiliar no que for necessário. Reforçamos que estamos acompanhando de perto as investigações, cobrando justiça e medidas eficazes para que casos como esses não sejam normalizados. A violência contra a mulher é uma violação dos direitos humanos e não pode ser tolerada em nenhuma circunstância.
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