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Nikolas Ferreiras ficará no comando da Educação, enquanto Caroline de Toni preside departamento de Justiça por um ano na Casa
Na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, 6, foram anunciados os novos presidentes da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e da Comissão de Educação (CEC), o que gerou descontentamento entre os deputados do PT. A CCJ será liderada pela deputada Caroline de Toni (PL-SC), enquanto a CEC será presidida por Nikolas Ferreiras (PL-MG).
Lindbergh Farias (PT-RJ) considerou que, embora o processo tenha sido conduzido de forma legal, as escolhas para a presidência da CCJ foram "extremamente prejudiciais". Ele expressou preocupação com o perfil dos novos presidentes, que, segundo ele, representam um retrocesso para o Brasil devido ao apoio explícito ao ex-presidente e sua agenda antidemocrática.
Erika Kokay, deputada petista pelo Distrito Federal, também criticou a indicação de Nikolas Ferreira para a presidência da CEC, destacando sua posição em relação ao homeschooling. Gleisi Hoffmann (PT-PR) ressaltou que a escolha dos presidentes das comissões não está ligada ao governo, mas enfatizou que as nomeações foram decepcionantes. Hoffmann destacou que o PT presidiu a CCJ no ano anterior e defendeu a alternância mediante acordos, mas expressou descontentamento com as indicações consideradas radicais e desrespeitosas.
Das 30 comissões permanentes da Câmara, 19 elegeram novos presidentes para o mandato de um ano. A escolha de Nikolas para a presidência da CEC ocorreu após uma articulação frustrada do PT, que tentou bloquear a indicação do parlamentar do PL para o cargo.
Com informações do Terra e Estadão.
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