Alvo da PF, Eurípedes usou o dinheiro desviado para bancar viagens, hospedagens em hotéis de luxo e até cruzeiros para a família dele

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Foto: Reprodução/Instagram.

O presidente do Solidariedade, Eurípedes Gomes de Macedo Júnior, suspeito de desviar R$ 36 milhões dos fundos partidário e eleitoral da sigla, usou o dinheiro para bancar viagens, hospedagens em hotéis de luxo e até cruzeiros para a família dele.

Apontado como líder da organização criminosa, Eurípedes é o principal alvo da Operação Fundo no Poço da Polícia Federal (PF), que investiga os desvios.

A investigação cita diversos destinos pagos com o dinheiro do ‘fundão’, incluindo Emirados Árabes, França, República Dominicana, Estados Unidos, México e Itália.

Além de Macedo, são investigados também pela PF outros familiares do político, suspeitos de atuarem como “testas de ferro” no esquema.

Entre eles estão a esposa de Eurípedes, Ariele de Oliveira Coimbra Macedo, o irmão dele, Fabrício George Gomes dos Santos, e a cunhada do político, Kelle Pereira da Silva Dutra.

A mãe de Macedo, Maria Aparecida dos Santos, seu primo, Alessandro Sousa da Silva, além de filhos e sobrinhos de Eurípedes também são apontados na investigação como familiares que ocupam cargos de gestão no Solidariedade.

Eurípedes teve a prisão preventiva decretada, mas está foragido. As informações são do jornal O Estado de São Paulo (Estadão).

Na quarta-feira (12), a PF apreendeu o helicóptero usado por Macedo. A aeronave, adquirida em 2015, está avaliada em R$ 5 milhões.

Diário do Poder.

Jornalista | Palestrante | Assessora de Comunicação | Consultora em Gestão de Crise de Comunicação | Apresentadora de rádio e televisão.

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