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Ela estava internada em São Paulo desde o dia 1º de maio por conta de um nódulo no pâncreas
Paulista de Mogi Mirim e formada em Jornalismo, Amália Barros era deputada federal pelo PL do Mato Grosso e lutava por pautas relativas à toxoplasmose e à visibilidade de pessoas monoculares. Ela perdeu a visão do olho esquerdo aos 20 anos por conta da doença e, após passar por 15 cirurgias, teve que remover o olho e usar uma prótese ocular.
Amália morreu aos 39 anos, depois de dias internada em São Paulo por conta de um nódulo no pâncreas. O comunicado da morte foi divulgado na página da parlamentar no X neste domingo (12).
O gesto da mão cobrindo seu olho esquerdo virou sua marca. Foi ela quem inspirou a Lei 14.126/2021, que classifica a visão com apenas um olho como uma deficiência sensorial.
Em 2021, Amália fundou o Instituto Amália Barros, rebatizado posteriormente como Instituto Nacional da Pessoa com Visão Monocular, que realiza campanhas de doação de prótese ocular e presta assistência a monoculares.
Eleita deputada federal em 2022, ela era vice-presidente do PL Mulher nacional.
O corpo da deputada será velado a partir das 16h deste domingo (12), na Prefeitura Municipal de Mogi Mirim, em São Paulo. O sepultamento será na segunda-feira (13), às 11h, no Cemitério Municipal da Saudade, no município, segundo a assessoria de imprensa.
G1.
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