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Salários de dezembro ainda estão em débito
O Sindlimp divulgou que trabalhadores terceirizados ligados ao Governo do RN estão considerando uma paralisação devido à falta de repasses do Governo às empresas prestadoras de serviço, como JMT, Clarear e Justiz. Os salários de dezembro ainda não foram pagos, gerando atrasos significativos que impactam os trabalhadores que desempenham funções diversas, como ASGs, garis, motoristas e vigilantes, afetando a estabilidade financeira de suas famílias.
Os atrasos nos repasses levaram o Sindlimp a interromper o serviço no Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) e planejar ações semelhantes em outros órgãos. A situação é considerada difícil para os terceirizados, que, na maioria, recebem salários mínimos. O presidente do Sindlimp, Fernando Lucena, destaca que a falta de pagamento interfere nas finanças das famílias e leva os trabalhadores a passarem por necessidades.
Para resolver os atrasos recorrentes, foi acordado entre Sindlimp, Seac-RN, empresas de terceirização e Governo do Estado que as empresas cobririam os débitos em atraso, e o Governo incluiria os repasses no calendário do funcionalismo público a partir de 15 de fevereiro. No entanto, diante da ausência de pagamento, os terceirizados paralisaram o Idema, planejando interromper outros órgãos até a regularização dos salários.
Até o momento, o secretário da Fazenda, Carlos Eduardo Xavier, não se pronunciou. O Idema informou que está averiguando a situação, enquanto as empresas JMT e Justiz Terceirização se comprometeram a enviar retorno sobre o caso, mas não forneceram informações até o momento.
Fernando Lucena destaca que os trabalhadores só retomarão suas atividades após o pagamento dos salários e que a intenção é estender a manifestação para outros órgãos, ressaltando a dificuldade enfrentada pelos trabalhadores que estão passando por dificuldades financeiras.
As informações são da Tribuna do Norte.
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