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O parlamentar enfatizou que o limite prudencial do governo já ultrapassa 57 por cento da receita
O vice-presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, deputado Tomba Faria (PSDB) denunciou que o governo Fátima Bezerra (PT) deixou em segundo plano a reconstrução da estrada da praia de Pipa, um dos mais importantes destinos turísticos do Brasil. O parlamentar cobrou transparência sobre como será utilizada a verba destinada a recuperação das rodovias estaduais.
“Eu tive a oportunidade de ir a Tibau do Sul e passei pela estrada de Pipa, um destino que gera renda e emprego para o Rio Grande do Norte, por ser uma praia conhecida no mundo inteiro e a recuperação da estrada que dá acesso ao famoso balneário ficou em segundo plano. O governo não pensa nem olha para as estradas produtivas", disse.
Segundo o líder oposicionista enfatizou a recuperação das chamadas “estradas produtivas” estão ficando em segundo plano. Ele questionou sobre qual o critério que o governo utiliza para escolher qual estrada será beneficiada com recuperação. “Não olham para o critério da geração de emprego e renda, do turismo, que é o carro-chefe da economia desse estado”, disse, acrescentando em seguida: “mais uma vez o governo peca em tudo isso”.
De acordo com o parlamentar, a situação da estrada de Pipa não é caso isolado. “Se a gente vai para Serrinha, não conseguimos chegar, se vai para Jaçanã e Coronel Ezequiel é tudo do mesmo jeito. Quem quiser ver o que é desastre e desmantelo vá a Pedro Avelino e Afonso Bezerra. A situação é de cortar coração”, revela.
CRIAÇÃO DE SECRETARIA
Tomba também criticou o fato de a administração estadual estar enviando para o Legislativo um projeto para a criação de uma nova secretaria de Estado – a de Cultura- , embora o governo do Estado esteja com o seu limite prudencial “acima do acima do possível”.
O parlamentar enfatizou que o limite prudencial do governo já ultrapassa 57 por cento da receita.
“O estado fala em valorizar a cultura, mas a Lei Paulo Gustavo está devendo a todo mundo. Dizem que o dinheiro está na conta, mas não pagam”, alfineta.
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