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Atualmente, o aterro de Ponta Negra já atinge os 90 mil m³ de areia depositada na praia e com cerca de 450 metros de extensão já aterrados
Nesta sexta-feira (27), uma das principais obras de infraestrutura pública realizadas pela Prefeitura do Natal, a engorda da praia de Ponta Negra, na orla Sul, atingiu a marca de uma semana de trabalhos ininterruptos e com notável avanço nas metas estabelecidas pela gestão municipal e empresa contratada. Atualmente, o aterro de Ponta Negra já atinge os 90 mil m³ de areia depositada na praia e com cerca de 450 metros de extensão já aterrados.
Ao longo desta semana, as equipes da empresa DTA e os fiscais da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra) informaram que a obra tem ritmo intenso e que a previsão de 95 dias de serviços pode ser reduzida para 74 dias, com a obra entregue antes do fim de dezembro. "Se continuar neste processo de trabalho, com 15, 16 mil m³ por dia de areia despejada na praia, chegaremos ao fim da obra bem antes do estabelecido pela empresa", explicou o secretário Carlson Gomes, da Seinfra.
A engorda se trata de um aterro feito ao longo de 4 quilômetros na enseada de Ponta Negra. O objetivo final é de que a faixa de praia em Ponta Negra e Via Costeira chegue a 100 metros na maré baixa e 50 metros na maré alta. Ao todo, a previsão é de que sejam utilizados cerca de 1 milhão e 100 mil metros cúbicos de areia para a obra da engorda, proveniente de uma jazida com as mesmas características.
Fonte de renda
Carlson Gomes explica que a obra é fundamental para o futuro da praia e da economia da região. “O aterro, quando pronto, dará uma nova vida para todo litoral Sul, principalmente para os trabalhadores e operadores do turismo na região. Todos sairão ganhando. Afinal, Natal é uma cidade que vive e se desenvolve impulsionada pelo turismo. Não temos grandes indústrias, e a grande fonte geradora de emprego e renda é o nosso turismo. Sem essas obras tocadas pela administração municipal, a tendência é que a deterioração de equipamentos como o calçadão e edificações próximas a eles continue acontecendo e prejudicando a todos”, finalizou o secretário Carlson Gomes, da Seinfra.
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